quinta-feira, 7 de março de 2013

Não existe.

O que ninguém conhece, não existe.
Não teve início, não tem meio e não vai ter fim.
Não é humano, nem demônio ou querubim.
É passado sem presente, indiferente.
É futuro inexistente de passado decadente.
O que ninguém conhece, não existe.
É anônimo, desconhecido, esquecido.
É o outrora conhecido, mas hoje decaído.
É o saber que se encontra escondido.
O que ninguém conhece, não existe.

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